O maior nome do vinho italiano, Gaja revolucionou a indústria vinícola de seu país com vinhos elegantes, capazes de expressar de forma impecável seu terroir e evoluir por décadas em garrafa. Seus extraordinários tintos de Barolo e Barbaresco redefiniram a imagem do vinho italiano e deram à uva Nebbiolo uma nova dimensão de elegância e sofisticação. Produzidos à perfeição – muitas vezes a partir de vinhedo único – competem em igualdade com os melhores vinhos do mundo. Para o Gambero Rosso, o mais prestigiado guia de vinhos italianos, Gaja transformou-se, em apenas duas décadas, em “um verdadeiro mito enológico, uma assinatura comparável apenas aos grandes estilistas do mundo da moda”.

A vinícola foi fundada no Piemonte em 1859 e permanece nas mãos da família desde então, desfrutando do prestígio e respeito reservados a verdadeiramente grandes produtores. Em 1998, por seu trabalho inovador e pioneiro, Angelo Gaja – bisneto do fundador Giovanni Gaja – recebeu da revista Decanter o prêmio máximo de “Homem do Ano”. Ele é também o único produtor da Itália com as seis estrelas do Gambero Rosso, honraria concedida pelo conceituado guia a vinícolas que consistentemente conquistam a pontuação máxima dos Tre Bicchieri. Gaja acumula mais de 60 Tre Bicchieri – um reconhecimento à excelência e à qualidade duradoura de seus vinhos.

Entre os muitos rótulos excepcionais do impressionante portfólio de Gaja, o Sorì Tildìn é um icônico Barbaresco de vinhedo único, que acumula dezenas de notas altíssimas da crítica internacional, incluindo os raríssimos 100 pontos da Wine Spectator, além dos Tre Bicchieri do Gambero Rosso por duas safras consecutivas (2020 e 2021). Um tinto incrivelmente complexo, amadurecido por 12 meses em barricas de carvalho, com potencial de guarda superior a duas décadas.

Visionário, Gaja também inovou ao plantar variedades francesas não apenas no Piemonte – onde produz exemplares de forte personalidade italiana, como o Darmagi, um grande Cabernet Sauvignon, e o Gaia & Rey, um elegante e sofisticado branco de Chardonnay –, mas também na Toscana. Em sua propriedade Pieve Santa Restituta, elabora vinhos fantásticos, entre eles o Sugarille: um Brunello de Montalcino de vinhedo único que alia estrutura, complexidade e longevidade a uma classe e suavidade inconfundíveis – marca registrada dos vinhos de Gaja.

Na região de Bolgheri – berço dos supertoscanos – Gaja assina ainda alguns dos mais celebrados tintos italianos da atualidade:  são três supervinhos, Promis, Magari e Camarcanda, todos com o toque de classe e sofisticação comum aos vinhos do produtor.

O mais novo projeto da família é Idda, na ilha da Sicília. Em parceria com o produtor local e também visionário Alberto Graci, Gaja elabora brancos e tintos com uvas autóctones cultivadas nas encostas do vulcão Etna – uma das regiões mais fascinantes do universo vinícola atualmente. Com a mesma elegância que consagraram os vinhos piemonteses de Gaja, os de Idda expressam um forte senso de origem e vêm surpreendendo enófilos e críticos do mundo todo.